Trilha do Manguezal

Essa trilha começa no Porto de Diogo Lopes, é nesse momento o primeiro contato com o rio Tubarão (rio Unapatuban) e, logo na saída observar a esquerda a Ilha de “Seu Guilherme” até alcançar a Ilha da Missa. Nesse percurso conhecer os tipos de embarcação utilizadas na pesca, de ioli, a canoa, barco à vela e a motor. Observar-se na maré cheia a chegada dos barcos carregados, hora de sardinha, hora de avoador; a produção vai depender do local da pescaria. Nesse trecho deverá ser observado o movimento da comunidade de Diogo Lopes e Sertãozinho. Quando alcançar a Ilha da Missa, normalmente lá estarão as “marisqueiras”, pescadoras artesanais do estuário. Contornando a Ilha da Missa, observa-se a atividade de Carcinicultura, mas não fique triste, pois agora iremos adentrar a Gamboa mais charmosa da Reserva. Nela deveremos desligar o barco ou qualquer barulho proveniente do homem e ouvir, sentir a natureza; não estranhe com o presente, mas no meio da gamboa o visitante será presenteado com o silêncio da natureza ou quem sabe o ruído. Antes de continuar a viagem, será possível ouvir o canto dos pássaros moradores do mangue e até gravar, nem que seja na memória. Prosseguindo a viagem é hora de sair pelo Canal da Espada e retornar para o rio Tubarão onde será apresentada a Ilha dos Cavalos. Dando prosseguimento à viagem, a embarcação passará à esquerda da Ilha dos Ratos, “lugar sagrado da Comunidade”. Agora devemos aguardar mais um segredo “que vem dos coqueiros” distantes na costa conta o seu segredo para o homem do mar. Agora somente nos resta ir até a parte interna da “ Boca da Barra” arrear a âncora e tomar um delicioso banho no Caribe Potiguar. Para quem gosta de banho de mar é relaxar e receber uma massagem da natureza. Agora só nos resta retornar e lembrar que após este passeio o visitante já não é mais o mesmo.